Mais uma colaboração de uma amiga de coração!
Obrigada Patrícia Proença pela sugestão!
Porque não deixar o carro na garagem e ir de cacilheiro (para quem está na margem norte) ver a Fragata D. Fernando II e Glória?
Para quem utilizar o automóvel e for proveniente da Margem Norte pela
Ponte 25 de Abril, após passar a referida ponte, deixa a Auto-estrada
na saída para Almada e depois procura o destino Cova da Piedade,
Cacilhas.
Quem está na Margem Sul e utilize a A2, abandona a Auto-estrada na saída para Almada e depois segue para Cova da Piedade e Cacilhas.
Neste momento encontra-se na doca seca nº2 da ex Parry &
Son em Cacilhas, a cerca de 150 metros do terminal dos Cacilheiros.
Os meninos pequenos podem ter uma breve noção da história da fragata, assim como cantar e actuar como piratas (sei bem de um que adora o Jake e os piratas da terra do nunca). Podem explorar o espaço e apanhar um pouco de Sol num local fora dos habituais passeios domingueiros.
E os pais de certeza também gostam deste programa. Não sendo gratuito, ainda assim não é nada dispendioso, tendo em conta principalmente os custos de manutenção e restauro deste pedaço de história.
Contactos
Para marcações de visitas de grupo, ou para quaisquer outras informações, podem ser utilizados os telefones seguintes:
21 274 6295 e o Tlm 91 784 1149, e/ou fernandoegloria@marinha.pt
Condições de acesso:
Horários:
A Fragata está aberta ao público das 10.00 às 17.00horas, de Terça-feira a Domingo.
*Encerra às Segundas-feiras para manutenção e conservação e nos dias de Ano Novo, Domingo de Páscoa e de Natal
Preço dos ingressos:
Adultos - 3 Euros
Jovens dos 7 aos 17 anos – 1,5 Euros
Adultos com mais de 65 anos – 1,5 Euros
Crianças com 6 anos ou menos – Grátis
Serviços Sociais da CM Lisboa – 2,25 Euros
Jovens dos 7 aos 17 anos – 1,5 Euros
Adultos com mais de 65 anos – 1,5 Euros
Crianças com 6 anos ou menos – Grátis
Serviços Sociais da CM Lisboa – 2,25 Euros
Breve História
Em 1821 o Chefe de Esquadra (Almirante), Intendente da Real Marinha de
Goa e Inspector dos Arsenais de Goa, Cândido José Mourão Garcez palha,
propôs ao Rei D. João VI, por intermédio do Governo Geral, a construção
de uma nova Fragata em Damão.
Com a natural morosidade daqueles
tempos, justificada pela distância e consequentes dificuldades de
comunicações, só três anos depois chegou a Goa a boa nova de que Sua
Majestade havia aprovado a construção de uma Fragata de Força, o que
deveria ser feito em Damão.
O financiamento da sua construção far-se-ia desde logo com os rendimentos do tabaco e alguns subsídios do Governo de Macau.
Ainda com alguns trabalhos no interior por realizar, a Fragata,
com 273 pessoas a bordo, largou de Goa a 2 de Fevereiro de 1845 e, após
uma viagem de 5 meses sem incidentes, chegou ao Tejo em 4 de Julho.
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